Complexo Estuarino Cananéia-Iguape
O Complexo Estuarino-Lagunar de Iguape-Cananéia abrange ainda o município de Ilha Comprida, e possui um significativo conjunto de atributos ambientais e culturais, constituídos de cobertura vegetal original, manguezais e restingas. Caracteriza-se como uma das regiões mais preservadas do litoral brasileiro e também como um dos ecossistemas costeiros mais produtivos do mundo. Por ser extremamente vulnerável, encontra-se sob a jurisdição de um mosaico de Unidades de Conservação.
Em 1993, a região foi reconhecida como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e, em 1999, recebeu o título de Patrimônio Natural da Humanidade, conferido pela UNESCO.
“Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambientes – SP”
Pescador: Gi de Oliveira - Serra Pesca - Juquitiba/SP
Nome popular: Robalo Flecha | Nome científico: Centropomus undecimalis
Habitat: Vive nas águas salgadas e salobras da costa leste brasileira, desde o rio Mampituba (divisa do estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul) até o estado do Maranhão. Frequenta ilhas, rios e canais, onde procura suas presas próximo às estruturas de paus, pedras, etc.
Para a pesca do Robalo Flecha o ideal é utilizar equipamento de ação média-rápida, composto por uma vara com resistência de 17 a 25lbs (dependendo do local da pesca) linha multifilamento com resistência entre 20- 40lbs e carretilha ou molinete que tenha capacidade para 100m ou mais dependendo do local. É importante utilizar um líder de fluorcarbono (±1m) de 40-60lbs, pois caso a estrutura em que o robalo se encontre tenha galhada, craca ou o robalo “encharutar” a isca, haverá menor possibilidade de o líder estourar.
Principais iscas vivas usadas na região: camarão, xingó. Principais iscas artificiais: Stick, Meia água, Jig head e jumping jig.
Robalo Peva
Pescador: Vinícius - São Bernardo do Campo/SP
Nome popular: Robalo Peva | Nome científico: Centropomus paralelus
Habitat: Vive nas águas salgadas e salobras da costa leste brasileira, desde o Rio Mampituba (divisa do estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul) até o estado do Maranhão. Frequenta ilhas, rios e canais, onde procura suas presas próximo às estruturas de paus, pedras, etc.
Para a pesca do Robalo Peva o ideal é se utilizar equipamento de ação média-rápida e rápida, composto por vara com resistência de 12 a 17lbs, linha multifilamento com resistência de aproximadamente 20lbs e carretilha ou molinete que tenha capacidade para 100m de linha. É importante utilizar um líder de fluorcabono (±1m) ou de 30 a 40lbs pois, caso a estrutura em que o robalo se encontra tenha galhada, craca ou o robalo “encharutar” a isca haverá menor possibilidade de o líder estourar.
Principais iscas vivas usadas na região: camarão, xingó e lambari. Principais iscas artificiais: Stick, Meia água, Jig head e jumping jig.
Corvina
Pescador: Camilo - Santo André/SP
Nome popular: Corvina | Nome científico: Micropogonias furnieri
Habitat: Podem ser encontradas em toda a faixa litorânea brasileira. Vivem em locais com fundo arenoso, normalmente em cardumes não muito numerosos.
Para a pesca da Corvina o ideal é utilizar equipamento de ação média, composto por vara para linhas de 12 a 17lbs, molinete ou carretilha com capacidade para armazenar 100m de linha multifilamento de 20lbs e anzol de tamanho 1/0 a 2/0. A chumbada deve ficar fixa abaixo do anzol.
Principais iscas: camarão vivo ou morto. Iscas artificiais: Jig head e jumping jig.
Pescada
Guia: Nenê - Subaúma - Iguape/SP
Nome popular: Pescada | Nome científico: Cynoscion spp
Habitat: Habitam toda a faixa litorânea do Brasil, onde costumam frequentar locais pedregosos com corais, onde se alimentam basicamente de pequenos crustáceos e pequenos peixes. Existem mais de trinta espécies deste peixe, sendo que as mais conhecidas na região são: Pescada Amarela, Olhuda e Inglesinha.
Para a pesca de Pescadas o ideal é utilizar equipamento de ação média a média/pesada, composto de vara para linhas de 8 a 12lbs, para pesca da Pescada Olhuda e Inglesinha e 17 a 25lbs para Pescada Amarela. A carretilha ou o molinete deve comportar 100m de linha multifilamento de 15 a 20lbs para Pescada Olhuda e Inglesinha, e 30 a 40lbs para Pescada Amarela. Utilizar anzol para isca viva 1/0 a 4/0. Deve-se, ainda, utilizar um chumbo fixo, de modo que fique abaixo do anzol.
As melhores iscas naturais são: camarão e xingó vivos. Iscas artificiais: Jig head e jumping jig.
Como na região há vários tipos de pescada o Guia orientará sobre a montagem do equipamento.
Traíra
Pescador: Vinícius - São Bernardo do Campo/SP
Nome popular: Traíra | Nome científico: Hoplias malabaricus
Habitat: A Traíra habita águas paradas de lagos, represas, brejos, remansos e rios, tendo preferência por barrancos com vegetação, onde espreitam e emboscam suas presas.
Para a pesca da Traíra o ideal é utilizar equipamento de ação rápida, composto de vara para linhas de 14 a 20lbs. A carretilha ou o molinete deve comportar 100m de linha multifilamento de 20 a 30lbs. Utilizar anzol para isca viva 2/0 a 4/0. Deve-se, ainda, utilizar um chumbo fixo, de modo que fique abaixo do anzol ou boia.
Melhores iscas naturais: lambari ou pitu. Iscas artificiais: Stick, Meia água, Popper e Soft’s.
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